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Pauta da reunião do G-20 no rio de janeiro, brasil, precisa de uma reflexão célere.

DESCULPA, mas lendo a pauta da Reunião de Cúpula do G-20, no Rio de Janeiro, Brasil, nos dia 18 a 19/11/2024, é só MARKETING, pois para pôr em prática tais pautas, se faz necessário um SISTEMA HIBRIDO, já que nosso sistema atual é dominado pelas Elites

INTRODUÇÃO

Segundo os assuntos prioritários estabelecidos pelo governo brasileiro são combate à FOME, POBREZA e DESIGUALDADE, as três dimensões do desenvolvimento sustentável, economia, social e ambiental, e a reforma da governança global.

Gostaríamos de informar aos participantes e idealizadores desse evento, que sabemos e entendemos o livro O IDIOTA de Dostoievsky, lemos O PRINCÍPE de Maquiavel, entendemos O DISCURSO DO MÉTODO de Descartes, e sabemos das reais verdades em ASSIM FALOU ZARATRUSTRA de Nietzsche, pois lemos O LIVRO VERMELHO de Mao, e os escritos de Mayacovsky, já que nos mandaram “Ligar nossos Neurônios e acionar as nossas Sinapses (Yuval N. Harari), e já entendemos o significado da palavra REPRESENTAÇÃO, e conhecemos os DIREITOS que nos foram negados, pois sofremos as OBRIGAÇÕES que nos são impostas, e pensávamos que CIDADANIA tinha outro significado.

Outro detalhe que informamos é que hoje, já sabemos utilizar melhor a Inteligência Artificial sobre fatos e acontecimentos, que dantes nos manipulavam, pois estamos saindo da Caverna de Platão, diante da Nova Ordem em Transformação, que nos pode elevar a One Belt, One Road Initiative, e o mais interessante é que estamos convictos que só a ABRUPTA RUPTURA do atual Sistema, poderá atender os assuntos da pauta dessa Reunião.

SOCIEDADE BRASILEIRA

Estamos certos e convictos que o atual Executivos e demais integrantes dos Poderes Constituídos, estão se esforçando para manter o atual SISTEMA, mas sabem que os assuntos da pauta estão exacerbando e pressionando ainda mais a base e os demais integrantes que não integram as Elites, e que são a maioria.

Sentimos que essa pressão está chegando ao seu clímax, e em caso dessa inobservância poderá eclodir, com consequências inimagináveis, que podem fugir ao controle do atual sistema.

Essa consequência SISTEMICA se sobrepõem a alternativas administrativas e protocolares, pois já sabemos que qualquer reforma que tenha essa finalidade, ela se perde em seu fluxo processual, já que não há nenhum interesse daqueles que dominam a situação em proceder ou mesmo aprovar tais mudanças.

Ressaltamos que há 524 anos temos as mesmas potencialidades econômicas e padecemos dos mesmos problemas, e esses grilhões que nos acorrentam devem ser quebrados de uma forma ou de outro, daí entendemos que os Poderes Constituídos, não devem temer ou hesitar em proceder a devida mudança.

Entendemos que a nossa Carta Magna, deve ser obedecida em sua essência, assim como o sistema federativo com viés democrático, mas acreditamos que é um RISCO não entender os SINAIS, que estamos vivenciando.

O Mundo e Brasil convivem com adversidades, desafios e problemas, e ignorar esses fatos que vitimam a maioria, é um RISCO que ninguém deveria sofrer, já que O PODER EMANA DO POVO, e somente a ele deve ser DIRIGIDO.

CONCLUSÃO

Pedimos sinceras desculpas a aqueles que não compactuam com esses escritos, e acreditamos que qualquer semelhança é mera coincidência dos fatos aqui representados.

Acreditamos que esse tipo de Reunião, deva ter consequências e efeitos, de conformidade com a grandiosidade dos temas inseridos nas pautas, pois a geração atual e futura depende de sua aprovação.

Lembramos que os assuntos em referência, dizem respeito a grande massa, massacrada e adestrada pelas elites, e isso deve ter um fim, de uma forma ou de outra, respeitando a legislação vigente, mas jamais hesitando ou temendo.

Acreditamos que a Reunião, já citada anteriormente, tenha maior veracidade e celeridade se houver uma sincronia racional com o povo, para sua efetiva alteração e realização, já que padecemos desses males há muito tempo.

Não desejamos ser indelicados ou mesmo grosseiros, mas é que sentimos na pele esses agravos e desigualdades sociais, e acreditamos ainda que a massa de escravos mereça melhor tratamento.

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